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Resumo:A safra de soja 2018/19 do Brasil tende a cair quase 4 por cento ante o recorde do ciclo anterior, refletindo o tempo adverso de dezembro e janeiro, mostrou uma pesquisa da Reuters nesta terça-fe
Por José Roberto Gome
SÃO PAULO (Reuters) - A safra de soja 2018/19 do Brasil tende a cair quase 4 por cento ante o recorde do ciclo anterior, refletindo o tempo adverso de dezembro e janeiro, mostrou uma pesquisa da Reuters nesta terça-feira, enquanto o mercado aguarda a colheita de áreas de cultivo tardio, como o Rio Grande do Sul e a fronteira agrícola Matopiba.
De acordo com a média de 12 estimativas de consultorias e demais entidades do setor, o Brasil deve colher neste ano 114,6 milhões de toneladas de soja, após históricos 119,3 milhões em 2017/18.
A projeção é ainda mais baixa que os 117 milhões de toneladas da pesquisa anterior, de janeiro, e bem aquém dos 120,8 milhões considerados em novembro, antes dos efeitos do tempo desfavorável.
A atual temporada começou com prognósticos extremamente positivos diante de chuvas regulares no plantio, que alcançou um recorde em torno de 36 milhões de hectares. Mas a estiagem e o forte calor a partir de dezembro afetaram a soja em plena fase de enchimento de grãos, e o mercado como um todo passou a rever suas previsões para o maior exportador mundial da oleaginosa.
Com perdas já consolidadas em diversas áreas, o foco agora se volta para as plantações que geralmente têm colheita mais tardia, a partir de março.
“A possibilidade de revisarmos para baixo nos próximos meses é que será preciso monitorar potenciais perdas em regiões onde tradicionalmente a semeadura é mais tardia, e as lavouras estão em estágios em que ainda necessitam de chuvas para não terem perdas por estresse hídrico. Essas regiões seriam principalmente Rio Grande do Sul e Matopiba (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia)”, resumiu o analista Victor Ikeda, do Rabobank.
A instituição, que na pesquisa anterior previa uma safra de 117 milhões de toneladas, agora espera 115 milhões.
Volume semelhante é estimado pela Safras & Mercado, que também mantém o alerta para a soja gaúcha e a do Matopiba.
“As produtividades médias destes Estados ainda podem sofrer alterações um pouco mais relevantes, principalmente nas variedades semeadas mais tardiamente”, segundo a Safras.
Pelos dados do Agriculture Weather Dashboard, do Refinitiv Eikon, pelo menos até o início de março as precipitações ficarão acima da média em todo o Matopiba, enquanto no Rio Grande do Sul a situação inspira atenção. Em algumas áreas, a expectativa é de precipitações abaixo do esperado para esta época do ano.
Até a última quinta-feira, a colheita de soja do Brasil havia avançado para 36 por cento da área, segundo a consultoria AgRural, que apontou também que mais de dois terços da área de Mato Grosso, maior produtor nacional, já havia sido colhida.
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