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Resumo:A maratona de Pyongyang, na Coreia do Norte, pode estar entre as mais complicadas de participar, mas uma redução das tensões na península coreana fez dela um palco para destacar a importância do esporte em m
Por Karolos Grohmann
(Reuters) - A maratona de Pyongyang, na Coreia do Norte, pode estar entre as mais complicadas de participar, mas uma redução das tensões na península coreana fez dela um palco para destacar a importância do esporte em meio ao crescente interesse pela corrida.
Atletas só podem se registrar com uma operadora, a Koryo Tours, para uma chance de correr pela capital do recluso Estado na Mangyongdae Prize International Marathon, como a corrida é oficialmente conhecida.
Mas cerca de mil estrangeiros -- centenas a mais do que no ano passado -- se inscreveram no sexto ano em que estrangeiros têm permissão para competir, segundo autoridades, conforme as tensões entre Coreia do Norte e Coreia do Sul vêm diminuindo desde 2018.
Entre os corredores estão duas atletas olímpicas - a esquiadora suíça aposentada Mirjam Jaeger e a snowboarder inglesa Aimee Fuller -- que são parte de um documentário produzido pelo Canal Olímpico, operação de mídia do Comitê Olímpico Internacional (COI), sobre a maratona de Pyongyang e a experiência da dupla na cultura de esportes local.
“O começo (no Estádio Kim II Sung) foi muito movimentado, o estádio completamente lotado”, disse Fuller à Reuters em uma entrevista por telefone da capital norte-coreana. “Parecia que estávamos em uma competição mundial. Foi como as Olimpíadas em um estádio olímpico”.
“Por volta da milha 13, definitivamente começou a se diluir. Ter essa oportunidade única de sair de Pyongyang para o interior foi realmente surreal”.
A política, no entanto, nunca fica longe demais da maratona de Pyongyang, com visitantes sendo prometidos a um tour pelos principais pontos turísticos da capital, “incluindo uma visita ao famoso Museu da Guerra da Libertação da Pátria Vitoriosa e ao navio espião norte-americano capturado USS Pueblo”.
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