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Resumo:O Iraque enviará delegações para Washington e Teerã para ajudar a "suspender as tensões" em meio a temores de um confronto entre os Estados Unidos e o Irã no Oriente Médio, afirmou o primeiro-ministro
Por Ahmed Aboulenein
BAGDÁ (Reuters) - O Iraque enviará delegações para Washington e Teerã para ajudar a “suspender as tensões” em meio a temores de um confronto entre os Estados Unidos e o Irã no Oriente Médio, afirmou o primeiro-ministro iraquiano, Adel Abdul Mahdi, nesta terça-feira.
Ele disse que não havia grupos iraquianos que gostariam de impulsionar o país para a guerra, dois dias depois que um foguete disparado em Bagdá caiu próximo à Embaixada dos Estados Unidos, o último incidente em uma série de ataques regionais que os Estados Unidos acreditam serem inspirados pelo Irã.
Ninguém reivindicou a responsabilidade pelo foguete disparado no domingo em direção à fortificada Zona Verde, que abriga edifícios governamentais e missões diplomáticas. Fontes do governo norte-americano dizem que Washington suspeita seriamente que milícias xiitas com laços com Teerã estariam por trás do ataque.
O Irã rejeita as alegações de envolvimento nos ataques.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira que o Irã bateria de frente com “grande força” se atacasse interesses dos Estados Unidos no Oriente Médio.
A enviada da ONU ao Iraque, Jeanine Hennis-Plasschaert, disse ao Conselho de Segurança da ONU na terça-feira que o Iraque poderia “ser um fator de estabilização em uma região turbulenta em vez de uma arena de conflito”, o país poderia oferecer um espaço de conciliação regional, pavimentando o caminho para um diálogo regional de segurança. “Ao mesmo tempo, não podemos ignorar que o Iraque enfrenta sérios desafios para prevenir que seu território se torne palco para diferentes competições. Então, para desafiar todos esses sentimentos: colocar mais um fardo sobre o Iraque é de fato a última coisa que o país precisa”, alertou.
(Reportagem de John Davison, Ahmed Rasheed, Raya Jalabi)
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