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Resumo:A siderúrgica Gerdau confirmou à Reuters nesta sexta-feira que está anunciando aumentos de preço de 8% a 12% para os produtos de aço longo no Brasil a partir de janeiro. Mais cedo, analist
Por Paula Arend Laier
SÃO PAULO (Reuters) - A siderúrgica Gerdau confirmou à Reuters nesta sexta-feira que está anunciando aumentos de preço de 8% a 12% para os produtos de aço longo no Brasil a partir de janeiro.
Mais cedo, analistas do Credit Suisse e do BTG Pactual divulgaram relatórios informando que a companhia estava anunciando tais reajustes.
Às 17:42 as preferenciais da Gerdau subiam 1,52%, a 16,70 reais, enquanto o Ibovespa valorizava-se 0,73%. Na véspera, os papéis da siderúrgica fecharam em alta de 7,5%.
O analista Caio Ribeiro, do Credit Suisse, chamou a atenção para o fato de que este reajuste vem após anúncio de alta de 7% nos preços para setembro, a qual a Gerdau conseguiu implementar perto de 3% com base em indicações de distribuidores de aço.
Ele calcula que, para cada aumento de 1% nos preços no Brasil, o Ebitda da Gerdau seria impactado positivamente em 2,3% em relação à previsão do cenário base do Credit Suisse 6,35 bilhões de reais para 2020.
“Nosso entendimento é de que esta é uma alta generalizada para todos os clientes, o que consideramos tranquilizador”, escreveram os analistas Leonardo Correa e Caio Greiner, do BTG Pactual, em relatório a clientes.
“Embora os aumentos de preços nos últimos meses tenham sido altamente desafiadores, acreditamos que as condições estão maduras para um movimento no início do próximo ano, dada a elevação da demanda doméstica”, disse equipe do BTG.
Os analistas, que têm recomendação de compra para as ações da Gerdau, estimam que os mercados de construção no Brasil permaneçam favoráveis e avaliam que o mercado possa ser excessivamente conservador sobre os lucros da Gerdau em 2020.
Ribeiro, do Credit Suisse, relata que a Gerdau está atualmente vendo os prêmios de paridade de importação no Brasil entre algo ligeiramente negativo e zero comparado com um prêmio normalizado de 10% a 15%.
Tal avaliação foi citada por executivos da companhia durante divulgação dos resultados de terceiro trimestre, em outubro, o que abriria espaço para reajustes.
O analista acrescentou que a companhia também poderia tirar vantagem da recente recuperação das condições de demanda para o aço longo, com números do setor citados pelo IABr mostrando alta de 4% ano a ano na demanda doméstica pelo produto em outubro.
“Atualmente, calculamos que os prêmios de importação para aços longos têm quase um desconto de 6% (contra um prêmio normalizado de 10% a 15%), o que, a nosso ver, sugere que há espaço considerável para aumentar os preços”, disse Ribeiro.
“Além disso, a demanda por aços longos tem mostrado sinais concretos de retomada recentemente, o que acreditamos também ajudará a melhorar as condições de repasse”, acrescenta o analista do CS, que tem recomendação 'ouperform' para a ação.
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