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Resumo:O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) será o relator da proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, anunciou nesta quinta-feira o presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (
BRASÍLIA (Reuters) - O deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG) será o relator da proposta de reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, anunciou nesta quinta-feira o presidente da CCJ, deputado Felipe Francischini (PSL-PR).
A CCJ é responsável por analisar a admissibilidade e a constitucionalidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma da Previdência e Francischini, que assim como o relator da matéria é do mesmo partido do presidente Jair Bolsonaro, disse esperar que a votação da matéria na comissão aconteça no dia 17 de abril.
Francischini defendeu a escolha de Freitas afirmando que o deputado, que assim como o presidente da CCJ está em seu primeiro mandato na Casa, tem muito conhecimento jurídico para tocar a PEC da Previdência na comissão.
Natural de Montes Claros (MG), Freitas tem 43 anos e foi delegado da Polícia Federal e professor universitário. Também já atuou como analista judiciário do Supremo Tribunal Federal (STF).
A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), classificou Freitas como um relator absolutamente alinhado com a proposta de reforma da Previdência e disse que o governo já discute quem deve assumir a relatoria da PEC na comissão especial, que será instalada posteriormente.
Também presente ao anúncio do relator, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que a escolha anunciada nesta quinta é resultado de muito diálogo e afirmou que houve consenso entre os partidos que a relatoria da reforma da Previdência na CCJ deveria ficar com um deputado do PSL.
Após a aprovação da admissibilidade da PEC na CCJ, a proposta de reforma da Previdência irá para uma comissão especial onde os parlamentares poderão alterar o texto enviado pelo governo e a matéria será analisada em seu mérito antes de ir a plenário. Lá, precisará dos votos de ao menos 308 dos 513 deputados em dois turnos de votação para avançar ao Senado.
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